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DF já registrou mais de 110 mil procedimentos de diálise em 2025

Doença renal crônica foi tema de oficina de capacitação para promover diagnóstico precoce e evitar agravamentos

“Sabemos que, quanto mais cedo identificamos os fatores de risco e atuarmos na prevenção, maiores são as chances de evitar a progressão da doença e reduzir a necessidade de terapias substitutivas renais, como hemodiálise ou diálise peritoneal”, complementa a diretora de Serviços de Internação da SES-DF, Emanuelle Lustosa.

No último dia 31 de outubro, a SES-DF e a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) promoveram a 6ª Oficina de Doenças Crônicas na Atenção Primária. O evento reuniu mais de 100 profissionais de saúde no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs).

A enfermeira Graziele Macedo, lotada na Unidade Básica de Saúde 9 de Ceilândia, atende diariamente pessoas de todas as faixas etárias e participou da oficina. “Para mim, se destacou a parte sobre os cuidados desde a pediatria. Todo esse manejo dentro da Atenção Primária à Saúde pode evitar que o paciente necessite de hemodiálise”, avaliou.

A Referência Técnica Distrital em Nefrologia da SES-DF, Iara Carvalho, destaca que o Distrito Federal conta com uma linha de cuidados para a área. “Esse evento buscou discutir as principais maneiras de atenuar a progressão da doença renal crônica e trabalhar nos problemas-base que levam o paciente, por exemplo, a uma diálise”, detalha.

Fonte: Jornal de Brasília

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