MITOS E VERDADES SOBRE A DOAÇÃO DE ÓRGÃOS

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A doação de órgãos é cercada por mitos que podem afastar as pessoas desse gesto tão importante. Por isso, é preciso esclarecer e conscientizar a população sobre as principais informações que podem fazer a diferença na hora da decisão pela doação.

Confira alguns mitos e verdades que envolvem o tema e ajude a compartilhar essa mensagem!

MITO – “Somente órgãos vitais podem ser doados.”

VERDADE – Além, de órgãos como coração, fígado, rim e pulmões, tecidos como córneas, pele e ossos também podem ser doados e salvar vidas.

MITO – “Após a morte, os órgãos só podem ser doados em poucas horas.”

VERDADE – Embora alguns órgãos precisem de rapidez, tecidos como córneas e pele podem ser preservados por mais tempo para doação.

MITO – “A compatibilidade sanguínea é a única coisa que importa na doação”.

VERDADE – Outros fatores como compatibilidade de tecidos e critérios imunológicos são importantes para garantir o sucesso do transplante.

MITO – “Doadores vivos só podem doar órgãos duplos, como rins”

VERDADE – Doadores vivos podem doar partes do fígado e tecidos, como medula óssea, além de rins, com segurança.

MITO – “A doação de órgãos após a morte deforma o corpo.”

VERDADE – Os órgãos e tecidos doados são removidos por meio de cirurgia, o que não altera o formato do corpo.

MITO – “Doar órgãos diminui a expectativa de vida dos doadores vivos.”

VERDADE – Doadores vivos são rigorosamente avaliados para garantir que a doação não afete sua saúde e qualidade de vida.

MITO – “Apenas jovens podem ser doadores.”

VERDADE – Não há idade máxima para doação. O estado de saúde dos órgãos é mais importante do que a idade do doador.

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